A presidente municipal do PDT em Guarabira, Mônica Bandeira (PDT), foi exonerada do cargo de chefe do Núcleo Regional de Atendimento ao Servidor de Guarabira. A exoneração foi publicada no Diário Oficial do Governo do Estado desta quinta-feira (17). A demissão foi assinada pela Superintendente do Instituto de Assistência à Saúde do Servidor (IASS), Laura Farias, no último dia 14 de setembro.
Mônica é esposa do vereador e presidente da Câmara de Guarabira, Marcelo Bandeira (PDT). O casal apoia em Guarabira a pré-candidatura a prefeito do advogado Antônio Teotônio (PDT), enquanto o governador João Azevêdo (Cidadania) indicou o pré-candidato a vice-prefeito, o ex-vereador Beto Meireles, numa conjuntura com o MDB de Roberto Paulino.
A vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) ainda não se manifestou sobre a exoneração de Mônica. O comportamento do partido nas eleições de 2020 possibilitou a demissão da presidente municipal da sigla. Acredita-se que a exoneração ocorreu a pedido de lideranças do MDB de Guarabira após Marcelo criticar a aliança das siglas (MDB/Cidadania) no município.
Mônica comentou a exoneração e disse que fez um pedido ao governador João Azevêdo para não demitir os funcionários que ocupam cargos nas repartições públicas de Guarabira. Porém, a presidente municipal do PDT não esclareceu se o governador respondeu o seu pedido.
- “Por favor, não persiga os pequenos. Os que dependem do emprego para sustentar sua família. Olhe o que seus “aliados e pseudo-aliados” que não votaram no senhor querem fazer aqui na cidade”, destacou Mônica.
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