João Azevedo não fará isso, tenho certeza, pois é maior do que essas tolices, mas bem que ele poderia cobrar algumas coisas que foram prometidas, em tom de deboche, durante a campanha.
Uma das promessas que João poderia exigir o cumprimento seria aquela do dedo.
Vocês lembram.
Um deputado prometeu cortar o dedão da safadeza se João Azevedo fosse oficializado como candidato a governador.
João foi oficializado, participou da campanha, ganhou a eleição e o dedo não foi cortado.
O prometedor preferiu a desmoralização de preservar o dedo a ter que ficar cotó para o resto da vida.
Foi castigado. Não logrou êxito na eleição, porque o negócio do dedo pegou muito mal.
Outra coisa que João deveria fazer seria viajar a determinada cidade sertaneja, uma cidade que faz limite com Pernambuco, e exigir que uma saltitante radialista provasse publicamente que ele era um “João Azedo”.
Ela hoje está murchinha feito galho de marcela, mas quem a escutou ainda lembra do “João Azedo” que pronunciava, em tom de mangação, durante um programa radiofônico apresentado nas manhãs domingueiras naquele sertão sem chuvas.
5 Comentários
Tião porque você não diz os nomes dos ditos cujos?
Todo mundo sabe
Se quiser eu digo, afinal eu sou fiscal e não baú!!!
Acunha!
Os cabas tão dizendo que o tal dedo foi enfiado aonde as patas botam uzôvu. Por isso a DIFICULIDADE da cortação.
Mesmo assim, Zé Catraca, comprou um quilo de sal do Himalaia para colocar no corte e não deixar apodrecer!!
Outra: o DePUTAdo tá numa dúvida da porra; não sabe se corta o dedo da mão direita ou o da esquerda!