Está circulando nas redes sociais um vídeo em que um político ligado ao Governo Federal aparece fazendo sexo oral em um homem.
O político nega que seja ele o personagem do vídeo e já ameaça de processo quem veicular o dito cujo.
Mas há preocupação no seio governista. O vídeo e o assunto que ele trata poderiam respingar na candidatura do mito, o anunciado candidato da família e dos bons costumes.
Não tenho nada contra, tampouco a favor, de quem opta por determinado hábito sexual.
Como dizia um renomado e espirituoso homem da justiça, “quem tem o que é seu, dá a quem quer”.
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