Por Miguezim Lucena
Símbolo sexual nos anos 1990, Regininha Portelgeist está morando no banheiro de um posto de gasolina no Rio e só toma banho quando dá, em um clube perto do posto.
Ela estampou as principais revistas masculinas do país, além de atuar em filmes, peças teatrais e programas humorísticos. Regina também se aventurou na música e regravou uma canção do grupo ‘As Frenéticas’.
Ela não explica como acabou nessa situação, culpa o período em que ficou parada durante a pandemia e se diz perseguida e monitorada, comportamento típico de quem está com transtorno paranoico ou em surto psicótico. Regina pede ajuda para se reerguer: um lugar para morar e um trabalho.
1 Comentário
A idade chega para todos. Essa é mais uma que que vivia da beleza sem ter o mínimo de talento.