Reality show
King desenvolveu o projeto da mansão para hospedar uma espécie de reality show, onde câmeras indiscretas monitoram, durante 24 horas, por até sete dias consecutivos, um grupo de mulheres que produz conteúdo adulto em larga escala. O material é vendido para dezenas de milhares de seguidores interessados em consumir o produto. As imagens e os vídeos também são disponibilizados em plataformas especializadas, como o Privacy, espécie de OnlyFans brasileiro.
O rei da sacanagem rechaça o rótulo de cafetão e garante que não há prostituição em seu negócio. “Produzimos conteúdo, com contrato assinado, cachês pagos e todos trabalham por livre e espontânea vontade. O material estrelado pelas meninas também é comercializado por elas da forma que desejarem. No entanto, eu também tenho direito de vendê-los. Esse é o acordo, e todos saem ganhando. Não existe exploração sexual ou rufianismo”, garantiu.
Para evitar olhares curiosos, a mansão é itinerante, ou seja, as festas e as temporadas da Mansão King nunca ocorrem no mesmo imóvel. Não existe venda de ingresso ou valor cobrado para desfrutar do erotismo durante os eventos. Os convidados são selecionados a dedo. “Escolhemos clientes que compram os packs de fotos e assinam nosso conteúdo para se divertirem com as meninas. Ou então, homens que eu simpatize. Sim, rola de tudo na casa, inclusive longas sessões de sexo explícito entre os convidados e as meninas. Tudo sem custo para os contemplados”, contou.
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É DA TUA CONTA, TIÃO?