A história de Zé Maranhão se confunde com a história do MDB. Aliás, para ser justo, Zé Maranhão já existia quando o MDB sequer sonhava em nascer. Zé veio do PSD de Ruy Carneiro, de Zé Fernandes de Lima, de Pedro Gondim e de Humberto Lucena. Zé foi cassado quando a revolução de 64 perseguiu os que a contestavam. E voltou com a anistia para o mesmo partido pelo qual militou nos tempos negros da ditadura.
Zé tem história. Zé tem pedigree.
Por isso merece respeito.
Não pode ser violentado assim, de forma abrupta, num momento de fragilidade.
Tomar de Zé o que, por direito, sempre foi de Zé, é traição, é covardia.
E a Paraíba abomina esse tipo de violência.
Que Zé volte ao normal, é o nosso desejo.
Merecendo, como sempre mereceu, o respeito dos seus conterrâneos.
8 Comentários
Disse tudo! Zé só foi superando por Ricardo.
Respeito Ze como cidadão, quero que ele vença essa maldita doença e que vive por muitos anos. Embora politicamente seja um desastre pois faz a mesma política desses que estão por aí, pois vinheram da mesma escola.
Maranhão tem pedigree, Veneziano
também tem pedigree, e Nilvam
tem um microfone e imagem nas
telas que renderam muitos votos.
Quem vai sobrar na curva?
Verdade Sebastião!
Parabéns Tião covardia em um momento de fragilidade querer abocanhar o mdb, Parabéns pela análise
Espero que melhore, mas ele é apenas mais un Oligarca como tantos outros.
Eu respeito é Ricardo, que pisou em todos sem dó.
Apesar dele ter participado do golpe contra Dilma. Respeito total a Zé Maranhão, isso é indiscutível, espero que ele vença essa batalha contra um vírus maldito que assola o mundo. Agora só uma perguntinha a fazer. Será que Zé Maranhão era negacionista em relação ao vírus, igualmente o presidente que ele apoia?
Pelo visto Maranhão ou,vai demorar a voltar ou,sua volta foge a idéia de vaticínios.Pelo sim,pelo não é um político paraibano na línha da imensa maioria de homens públicos da terra de André Vidal de Negreiros.Prejuizo mesmo,pra Paraiba,foi a despedida de Dr Antonio Marques da Silva Mariz – MARIZ e,pior não deixou siucessor.