As tentativas são muitas, mas parece que, quanto mais tentam, mas descobrem, desesperados, que não conseguem apagar o brilho de Ricardo Coutinho.
O ex-governador, como todos sabem, enfrenta uma das piores campanhas de difamação, injúria e calúnias que um homem público já sofreu no Estado da Paraíba. Diariamente, sites e blogues financiados por seus adversários, plantam notinhas desabonadoras, inventam mentiras, criam coisas que jamais existiram, tudo com o objetivo de enterrar Ricardo no mar do esquecimento.
Mas Ricardo sobrevive.
A prova está aí, nas lives que ele vem exibindo ao longo dos dias.
A última, a que abordou a crise sanitária no Brasil e seus reflexos, foi assistida por 43 mil pessoas, isso mesmo, 43 mil pessoas.
E eu pergunto: qual o político da Paraíba que consegue juntar 43 mil pessoas numa live de instagram?
Nem todos juntos num balaio só.
O quadro acima mostra a evolução da audiência dispensada a Ricardo nas redes sociais, apesar da campanha difamatória e até cruel desfechada pela cabroeira da fofoca.
4 Comentários
RC é o cara
???
Sr. Ricardo Coutinho tirou o Estado da Paraíba
do fundo do Poço. Indiscutível o melhor governador
dos Últimos 50 anos disparado.
Tião, quando Canudos estava autossuficiente. Quando os camponeses estavam produzindo riquezas pra si mesmos, e os senhores rurais carentes de mão de obra semiescrava, isso os incomodou muito . Por isso era necessário assassinar Antônio Conselheiro e destruir Canudos!! Foi preciso assassinar covardemente Jesus Cristo!! Pois Ele, era uma ameaça ao Status Quo da elite local!! Você quer apostar quanto que se o número de visualizações das lives de Ricardo Coutinho continuar aumentando, alguma autoridade irá entrar com instrumento judicial com o fim impedir as lives? Talvez o MP nem precise disso!! Talvez surgirá, do nada, um mandado de ofício(contrariando o princípio do Juiz Natural), no intuito de impedir as lives!! Quem faz o bem incomoda muito!! Aguarde!!
Caro jornalista Tião Lucena, penso que seria oportuna uma “live” de Ricardo Coutinho sobre as obras que a Prefeitura de João Pessoa realiza na orla do Cabo Branco, principalmente em razão do alto custo e de sua ineficiência. As consequências econômicas e financeiras decorrentes dessa grave crise sanitária reforçam os aspectos técnicos da necessidade de adequação de tão nefasta intervenção.
Reporto-me, agora e mais uma vez, às intervenções deletérias e ineficientes (aos olhos da engenharia) em curso pela PMJP na Falésia do Cabo Branco e entorno. É uma tristeza só!
É que, em se tratando de obras de defesa costeira, vislumbram-se apenas e tão somente 3 grupos de solução: o primeiro, a não intervenção, aplicável onde o mar pode avançar, ou seja, onde não mora ninguém e/ou não há patrimônio a ser preservado: não é a hipótese, eis que existem patrimônios que precisam de proteção; segundo, aquele grupo constituído de estruturas que dotam o ecossistema de resiliência, onde as forçantes se harmonizam em equilíbrio dinâmico, sazonal e espacialmente: não é o caso, pois o só fato da interceptação (criminosa) de dunas e de bancos de areia (com edificações e infraestruturas), bem como o barramento de rios tributários, inviabilizam o modus resiliente nesse local. Resta-nos o terceiro grupo, aquele que congrega as ESTRUTURAS DE ENGENHARIA DEFENSIVAS RESISTENTES, entre as quais Muro de Arrimo, Dissipador de Energia Bagwall, Enrocamento de Pedras Contido, entre outras. Com exceção do Bagwall, que, se adequadamente projetado, protege a costa e ainda possibilita um balanço sedimentar positivo porque não interfere negativamente na deriva litorânea, as demais estruturas são refletivas e alteram a hidrodinâmica local e de praias adjacentes, já que a morfologia no local da intervenção, por conta da eficiência (resistência) dessas estruturas, não é alterada, ou seja, a linha de costa não recua, mas isso tem um “custo”: mais energia num local que já possui alta entropia. Contudo, essas estruturas aderentes são efetivas no local em que são encravadas, resolvendo o problema da erosão.
No caso das obras em execução pela Edilidade, além de serem impactantes, negativamente, ao meio ambiente, não vão resolver o problema da erosão e vão potencializar a erosão a sotamar dessas estruturas, porque são obras refletivas, como o são as estruturas resistentes, mas essas, diferentemente daqueloutras, resolvem o problema, reafirma-se com ênfase. Por outro lado, as obras em execução, como não são resistentes, tampouco resilientes, têm a tendência de uma vida útil efêmera, principalmente o ENROCAMENTO DE PEDRAS e a ALIMENTAÇÃO PRAIAL ARTIFICIAL. Haja dinheiro público jogado fora.
A minha proposta consiste em 3 estruturas resistentes, todas aderentes e longitudinais à linha de costa, com inclinação longitudinal apropriada em relação às ondas incidentes, com a seguinte configuração, abrangendo o trecho que vai desde a Praça de Iemanjá, passando pela Falésia do Cabo Branco até o final da Praia do Seixas: na Praça de Iemanjá, MURO DE ARRIMO dotado de um sistema interno de drenagem, seguido de um DISSSIPADOR DE ENERGIA BAGWALL; na Falésia do Cabo Branco, ENROCAMENTO DE PEDRAS CONTIDO, seguido de outra estrutura dissipadora do tipo BAGWALL, até o final da Praia do Seixas. Com um detalhe: essas estruturas seriam qualificadas por uma obra de urbanização, a continuação da calçadinha do Cabo Branco, que interligaria as duas praias, tirando do isolamento o patrimônio PONTA DO SEIXAS. Outro detalhe, este técnico-construtivo: todas essas estruturas seriam assentadas sobre fundações regiamente concebidas e adequadamente dimensionadas, máxime no tocante à profundidade das mesmas, haja vista o previsível rebaixamento do perfil praial. Resumo da ópera: as obras em execução pela edilidade, além de extremamente onerosas, são ineficientes, porque não vão resolver o problema, porquanto a deriva litorânea continuará a produzir balanço sedimentar negativo no local da intervenção, havendo de se considerar a nova ordem planetária: a elevação do nível eustático do mar, que o faz avançar. Não tem jeito, as ondas, as correntes longitudinais e as marés permanecerão golpeando a nossa costa, porque as estruturas não são resistentes o suficiente para o embate com o mar, mormente nos eventos de tempestades, cada vez mais frequentes e intensos, em razão do aquecimento global. Penso que é preciso embargar essas obras para uma ampla adequação: nem tudo está perdido!