O ex-governador da Paraíba e pré-candidato a senador, Ricardo Coutinho concedeu, na manhã desta quinta-feira (04), uma entrevista a Rádio Band News FM Manaíra, onde falou sobre a decisão em disputar uma vaga no Senado Federal, sua escolha dos suplentes e bandeiras de luta, caso seja eleito.
Segundo Ricardo, o Brasil está passando por um momento muito crítico, como nunca esteve antes, e por isso, acredita que pode contribuir com a recuperação e mudança do Brasil.
“Eu acho que o Brasil está passando por um momento mais crítico em toda a república. Você não tem em nenhum momento tão difícil como esse que o Brasil está passando. Se você olhar para o Brasil de 2012 e para 2022, você vai perceber que o dinheiro que você comprava 10 pães, hoje você só compra três e meio. E isso tudo se deve ao desarranjo institucional e político, que precisa ser recuperado a partir de 2023. Então, serei candidato para contribuir com essa recuperação e mudança no Congresso Nacional”, disse Ricardo Coutinho.
Questionado sobre sua possível elegibilidade, Ricardo Coutinho afirmou estar preparado para qualquer resposta, e que acredita que conseguirá sair como candidato ao Senado Federal.
“Estou preparado para qualquer resposta. As coisas para mim nunca foram fáceis e eu agradeço por isso. Muitos desacreditaram quando eu me elegi nas últimas eleições. E eu consegui. Eu serei candidato. Confio na Justiça. As pessoas conhecem o meu trabalho”, acrescentou o pré-candidato.
Por fim, Ricardo Coutinho destacou ainda quais serão suas bandeiras de luta, caso seja eleito, e destacou que a mudança só irá iniciar realmente, quando for possível exercer a democracia no país.
“Vou lutar muito por mais democracia. Enquanto as pessoas pensam que o ideal é ter comida, elas se iludem. Pois, a gente só vai conseguir colocar mais comida na mesa, quando tiver mais democracia no país. A democracia é fundamental para combater a fome. Para combater a fome, também temos que retomar a agricultura familiar. E eu quero colocar, uma irrigação por energia solar. Combater a fome não é só dar um prato de comida, mas sim, mudar toda a estrutura”, destacou Ricardo.
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