O amor é lindro

Ricos de Brasília enchiam o rabo de drogas para depois comerem as mulheres uns dos outros

4 de julho de 2020

Festas de troca de casais em mansão de luxo duravam três dias, com o uso de drogas, viagra e pomada japonesa (que esquenta a perseguida), até o traficante dos ricaços estocar produtos demais em casa e ser preso pela Coordenação de Entorpecentes da PCDF. Na cadeia, o traficante conta como o esquema funcionava:

-Certa noite, um milionário, de tão drogado, foi fazer com a mulher de outro e acabou coisando no outro. Quando viu, a bagaceira já tinha sido feita.”

A prisão de um empresário conhecido em Águas Claras revelou grande esquema de tráfico de drogas sintéticas que abastecem festas luxuosas de swing em vários pontos do Distrito Federal. O distribuidor foi preso pela Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) em 26 de junho e provocou o desdobramento das apurações. Boa parte das drogas embalavam as festas regadas a sexo, sempre organizadas por um grupo fechado formado por pessoas de alto poder aquisitivo.

As festas com muitas drogas sintéticas, música e sexo à vontade chegavam a durar três dias. Abastecer os eventos fez com que o empresário – atualmente preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) – estocasse grande quantidades de comprimidos de MDMA. Os policiais da Cord chegaram a apreender 380 unidades da droga, geralmente importada da Europa.(Com o metropole.com)

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