Se eu fosse pai de criança não a mandaria para a escola. Sou avô, mas avô, como sabemos, só opina, não manda. Independente de qualquer decreto, jamais consentiria na ida da minha criança à sala de aula.
O secretário adjunto da saúde já disse: quase 50 por cento dos leitos materno/infantis estão ocupados por crianças acometidas de Covid. Então, manda-las para a escola é o mesmo que enviá-las ao matadouro. Que me perdoem os empresários do ensino, digo o que sinto, externo um sentimento, falo como pai e como avô, como cidadão preocupado.
Aos meus amigos faço o pedido, aos meus filhos que são pais, peço encarecidamente, deixem nossos meninos em casa para não termos que chorar as suas ausências sem volta.
Um amigo envia artigo de médicos especialistas enfocando a Covid e as crianças. Nele destaco:
“Dependendo da idade da criança, os sintomas ainda ocorrem em uma frequência diferente: de 0 a 9 anos, os principais são febre, tosse, dificuldade para respirar, dor de cabeça e diarréia.
Já de 10 a 19 anos, além da febre, tosse e diarréia, podem também apresentar náusea/vômito e perda na capacidade de sentir cheiro ou gosto da comida.
Entre os recém nascidos, os meninos parecem ter mais chance de serem infectados do que as meninas. Os sintomas principais são febre, vômito, tosse e dificuldade respiratória. Em sua maioria, não apresentam outros sintomas.”
E assim por diante.
Cuidem-se. Não facilitem.
O choro, amanhã, não trará de volta o motivo atual da sua alegria.
3 Comentários
Verdade, crianças em casa!
Eu faria o mesmo que vc.
Deixaria meu filho com apqp, mas não levaria pra escola.
Vc tem razão Tião, infelizmente.
É melhor que nossos filhos percam um ano escolar do que vida.