Já testemunhei muitas passagens hilárias na imprensa.Lembro da vez que um repórter de O Norte se vingou de um juiz botando uma foto dele com um pinico na cabeça, enquanto na legenda era dito que a autoridade presidiria determinada audiência.
Teve a troca de letras no nome do jogador Eurico, do Grêmio. Botaram um F no lugar do E.
Certa vez, uma amiga jornalista da TV Master lia os abraços dos telespectadores e tascou no ar o abraço de “OSMAR TURBANDO”.
A de hoje, porém, salvou a lavoura. A bela repórter da TV pedia ao povo para ficar em casa, que não houvesse muita aglomeração e “muita prostituição”.
Valeu a intenção da moça. Mas em casa, até onde eu aprendi, não é pra ter prostituição de jeito nenhum, senão “acanaia”.
O menino rindo entrou de gaiato, aviso logo:
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