Nunca quis ser comentarista político porque, ao contrário deles, não consigo comentar de longe sem me meter no meio. O comentarista político finge uma isenção que jamais teve, mas convence quem o lê de que não tem nada a ver com a vaca que chifrou o touro.
Eu não consigo. E até invejo os coleguinhas mais inteligentes do que eu, que vendem o peixe da neutralidade e acham quem o compre.
Agora mesmo o Brasil está dividido em duas bandas. De um lado, a banda da esquerda, de Lula e Cia Ltda, e do outro a direita do Capitão Bolsonaro e seus kamikazes sanguinários.
Eu nem preciso dizer que estou do lado mais fraco, do lado esquerdo do peito, do lado do coração.
Não votei em Bolsonaro, não votarei e não gosto de quem vota.
Acho o atual presidente um cara sem preparo, dissimulado, que chegou onde chegou pregando uma política de ódio e violência, embora agora, para se manter no poder, dissimule seu verdadeiro caráter sob um manto de bondade não sentida e de virtude inexistente.
Os de Bolsonaro chamam Lula de ladrão, mas ele está condenado por um crime não provado.
Quem o condenou mostrou a cara e revelou seu preço, pois tão logo consolidou-se a vitória do capitão, aceitou ser seu ministro.
E com as revelações bombásticas do Intercept Brasil, vê-se que a justiça e o Ministério Público foram usados por mãos que deveriam ser exemplos, para definir um resultado eleitoral.
Então, diante disso tudo, concluo que estou do lado certo.
O lado de lá é bem pior do que o de cá, pois o de cá mostra a cara e o de lá põe a máscara.
20 Comentários
Estamos do mesmo lado. esse negócio de jornalista imparcial não existe, nunca existiu e nem vai existir. Aliás quem tem que ser imparcial é Juiz, e não é.
Sim Tião, o Brasil está divido em duas partes mesmo. De um lado as pessoas que querem um país melhor e expulsaram do poder por via democrática a quadrilha do PT e do outro os defensores dos corruptos que jogaram o país numa crise econômica, social e desemprego sem precedentes. Sinto muito que vc tenha escolhido o lado Esquerdo, ou seja o mal.
PS: Vc chama os seguidores de Bolsonaro de sanguinários, mas quem tentou matar o presidente a facadas foi um militante de Esquerda, só pro caso de ter esquecido.
Facada semsangue
Tá bom Tião. O homem teve a barriga aberta do umbigo até o externo só pra fingir que sofreu um atentado contra a própria vida. Certo mesmo tá o Adelio Bispo, do Psol que tentou matar um ser humano por não concordar com suas posições políticas. Muito civilizado.
Adelio é incapaz, a justiça já disse
Incapaz de ficar preso, se matar alguém é que não.
O Adélio que frequentou o clube de tiro do filho miliciano? Que estranhamente foi escoltado pela PF no meio da multidão? Que estranhamente fez com que o mico não participasse mais de debates mas que deu entrevistas entusiasmadas nas tvs amigas? Faz me rir tamanha inocência
Quem poderia dar todas as explicações é aquele que não pode dar entrevista
por interferência do PSL Por que não deixaram o Adélio falar quando a imprensa
queria entrevistá-lo antes das eleições? Medo da “desmitificação” da facada?
Aliás, quando foi interrogado em juízo , ele afirmou que quem o influenciou foi
o próprio Bolsonaro com o seu discurso de ódio. Já esqueceram ?
Agora, que o Adélio será transferido para um manicômio público, eu não
ficarei surpreso se “aparecer um outro maluco” e silenciar de vez a única
pessoa que sabe todo o enredo.
A atitude daquele aluno de História da UEPB, que vestiu a sua farda de gari para defender
a seu TCC sobre a Invisibilidade Social, merece aplausos, muitos aplausos.
É um exemplo de paraibano lutador, corajoso! PARABÉNS!
Saiu no PBAgora e já foi republicado por outros portais.
Gari veste farda para defender TCC sobre ‘invisibilidade’
Do PBAgora.
“Quando o homem compreende a sua realidade, pode levantar hipóteses sobre o desafio dessa realidade e procurar soluções. Assim, pode transformá-la e o seu trabalho pode criar um mundo próprio, seu ‘Eu’ e as suas circunstâncias”. Se essa frase de Paulo Freire, o mais importante educador brasileiro, remete ao poder libertador que a educação tem, ela certamente pode ser dirigida à vida de Ednilson de Pontes Silva. Aluno do curso de História do Centro de Humanidades (CH) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), ele apresentou recentemente seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), uma obrigação de praxe para todos os estudantes concluintes, mas que ganhou um significado especial quando, instantes antes de iniciar sua apresentação, o estudante se retirou da sala, vestiu um uniforme e retornou ao local para realizar a defesa da sua pesquisa.
O ato da troca de roupa não foi protocolar, nem sequer uma exigência por parte da banca. Foi o modo que ele encontrou para expressar o que representou sua trajetória ao longo do curso. Concursado desde 2011 na Prefeitura de Pirpirituba, sua cidade natal, Ednilson, que está prestes a completar 32 anos, trabalha diariamente como gari nas ruas do município e disse saber bem o que sua profissão representa aos olhos de muitas pessoas. Sem reconhecimento profissional e visto com desconfiança por lidar com materiais descartáveis, ele disse ter escolhido o tema de invisibilidade social por sentir na pele essa reação quase todos os dias.
“As pessoas não reconhecem o trabalho dos garis. Existe um preconceito social enorme e nós sofremos isso todos os dias. É como se o fato da gente trabalhar varrendo a rua ou recolhendo o lixo nos diminuísse. Nós não somos invisíveis. Mas as pessoas não nos enxergam na rua. Já aconteceu comigo várias vezes de pessoas que eu conheço não falarem comigo se eu estiver vestindo a farda de gari”, disse Ednilson, que decidiu usar sua vestimenta na apresentação do TCC dias antes dela acontecer. “Como a área de concentração da pesquisa é História, Trabalho e Economia, eu achei que o ato de estar fardado tivesse uma grande representação”, acrescentou.
Intitulado “Trabalho, desigualdade social na contemporaneidade: reflexões sobre a invisibilidade dos agentes de limpeza pública (garis)”, o TCC de Ednilson Pontes começou a ser pensado a partir do contato que ele teve com a tese do psicólogo Fernando Braga Costa, que desenvolveu um estudo de psicologia social com garis. Orgulhoso do trabalho com 48 laudas, ele afirma ter levantado uma discussão importante nos contextos social e educacional. “Tudo o que eu lia naquela tese, que depois foi transformada em livro, era como se ele estivesse falando para mim. O autor falava do constrangimento que os garis passam, da invisibilidade social e é tudo isso que nós sofremos. É como se houvesse uma cegueira social impedindo que as pessoas nos enxerguem”, disse.
Por apontar o termo “cegueira social”, um dos autores utilizados pelo estudante foi o português José Saramago, autor do livro conhecido em todo mundo, “Ensaio sobre a Cegueira”. Além dele, foram usados como referenciais de pesquisa historiadores como Ricardo Antunes e Janaína Amado, que pesquisam sobre trabalho, classe operária, sindicalismo, conflitos sociais, entre outros. “A área de concentração nos deu oportunidade de abordar esses temas que são importantes para entendermos que cenário social é esse que vivemos. Na pesquisa que desenvolvemos está, além do estudante, um gari falando do que os garis sofrem diariamente”, destacou.
(…)
Dois…
Lula seu único crime foi amar demais o povo brasileiro! Santo, santo, santo! Vc ainda vai ser reconhecido como o Tiradentes do nosso tempo, por mim era até pra ser canonizado pelo Vaticano!
O paredão de fuzilamento em Cuba foi provocado por qual dos lados?
não foi construído por
Foi provocado por idiotas que fazem perguntas imbecis.
Concordo com Eduardo Rocha. Não se falam nos desvios de grandes valores em dinheiro e outras fraudes.
Concordo contigo.
Tião estamos juntos meu amigo, nós temos um vampiro como presidente, levou uma facada e não saiu uma gota de sangue,e temos um bando de idiotas que acreditam kkkkkkk
247 – O Poder Judiciário autorizou o senador-empresário Acir Gurgacz (PDT-DF), condenado a mais de 4 anos por fraudes contra o sistema financeiro e que cumpre pena em regime domiciliar a passar férias em resort na ilha de Aruba, no Caribe; a diária custa, em média, R$ 4 mil. A viagem está prevista para ocorrer de 17 de julho a 3 de agosto.
O mais incrível é que não será permitido que o Sr. Acir Gurgacz frequente bares ,
mas autorizaram ele a passar férias em um resort que é um cassino.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Saudade do tempo em que a comitiva presidencial só levava cachaça no voo. 39kg major? e o helicoca? alguém se lembra?
Enquanto isso seguem soltos: Gedel Vieira( 12 caixas grandes cheias de dinheiro num apartamento), Aécio Neves, Alberto Youself ( solto e já trabalhando com dólar novamente), Léo Pinheiro da OAS( solto imediatamente após acusar Lula), Paulo Preto -PSDB, Pego com 120 milhões na Suissa, Michel Temer (gravado combinando propina com Joesley Batista) … eita Brasil