Por João Vicente Machado
Captamos essa imagem do YouTube para emoldurar o nosso humilde comentário sobre um grupo de escrevinhadores da nossa amada Parahyba, não sem antes recorrer ao dicionário para mostrar o verbete obsessão, um substantivo feminino:
1-Antigo – suposta apresentação repetida do demônio ao espirito.
2- Apego exagerado a um sentimento ou a uma ideia desarrazoada.
“A máquina de moer reputações” como tão bem definiu a jornalista Taty Valéria, puxada pela polia da obsessão de uma arraia miúda, que compõe um grupelho que povoa as redes sociais, que comparando mal temos chamado de quatro ases e um coringa, está funcionando a todo vapor.
Embora seja em número superior a cinco, é liderada por um escrevinhador que, desde que o conheço, não liga duas palavras sem que a sua (dele) obsessão se revele, acometida de um ódio do mundo.
No processo em curso dessa operação denominada Calvário, ele e seus discípulos têm mostrado com o exibicionismo, que é a característica do coringa, toda extensão da síndrome de que são portadores.
A última foi a descoberta de uma “empresária” de sobrenome camisão, que caiu de pára-quedas na ribalta do ódio, para segundo ele, o escrevinhador, “ se apresentar voluntariamente ao Ministério Público com o avanço das investigações da Calvário”, com uma versão nova, quente.
Ora, pelo que lemos do feito, a prefeita Márcia Lucena teve prisão preventiva decretada em razão de uma dispensa de de licitação que fizera quando secretaria de educação do estado.
Com o habeas corpus concedido a Márcia, arranjaram uma “camisão” para encetar nova ofensiva e dar sustentação à saga de ódio de que são acometido$.
Me faz lembrar o senador romano romano Cícero referindo-se a um outro senador de nome Catilinária:
“Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós? A que extremos se há de precipitar a tua desenfreada audácia?”
Catilina era audacioso como infere Cícero, aos quatro ases e um coringa não sei se é audácia ou outra$ coi$a$.
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