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Só lembrando: “Não se bate em cachorro morto”

28 de agosto de 2024

Em 50 anos de jornalismo, juro que nunca vi um massacre midiático igual ao que foi tentado hoje contra Luciano Cartaxo, Ruy Carneiro, Marcelo Queiroga e demais adversários do prefeito Cícero Lucena.

Até as naturais censuras dos órgãos de comunicação ao veículo responsável pela pesquisa foram deixadas de lado e os espaços se abriram para divulgar a pesquisa da TV de Eduardo Carlos, que deve estar, a essa altura, morrendo de contente com a  propaganda gratuita a sua tV pelo antigos desafetos.

Os arautos de João Gregório deram “tudo de si” para aumentar os efeitos da pesquisa, a rádio de Mangabeira levou para entrevistar o pai do vice-prefeito, de tudo quanto foi canto surgiram bacamartes, riunas, espingardas 12 e canhões de vários calibres para alevantar o nome do prefeito e destruir os dos adversários.

E lá estava Hervásio botando defeito nas Upas e nas mobilidades urbanas de Luciano Cartaxo, e de logo aparecia outra figura para detonar s ingratidões de Ruy para com Cícero, o cacete comia de baixo pra cima e de cima pra baixo, parecia um carnaval fora de época.

E eu fiquei a me perguntar: Precisava de tudo isso? Se o candidato Cícero Lucena está eleito no primeiro turno, para que tanta pancadaria, tanto esculacho?

Eu sou rapariga velha nesse assunto e digo sem medo de errar: não se bate em cachorro morto.

E o eleitor faz tempo que deixou de ser burro.

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