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Sobre o caso da CDRM: O buraco é mais embaixo

28 de janeiro de 2021

Esta semana conhecido blogueiro da terrinha publicou matéria, com ares de escândalo, falando sobre a atuação do advogado Francisco das Chagas Ferreira como liquidante da CDRM.

Dizia, na matéria, que Ferreira foi alçado ao cargo por ser advogado do então governador Ricardo Coutinho e que, no período da liquidação, ganhava R$ 13 mil por mês.

Hoje me chegou o espelho da denúncia que serviu de base para a matéria do blogueiro.

O autor da denúncia é um ex-diretor, cujo nome não vou revelar por achar desnecessário fazê-lo agora.

Mas, a título de bem informar o leitor deste blog, adianto que o denunciante e  os outros dois diretores que durante anos a fio administraram a CDRM, ganhavam, cada um, R$ 13 mil, tinham carro com motorista e celular pago pelo Estado.

Chico Ferreira , com os R$ 13 mil dispendidos pelo Estado, fez o trabalho que era feito pelos três, não tinha celular e, além de realizar as tarefas de liquidante, funcionava como advogado da empresa nas demandas trabalhistas que tinham a CDRM como alvo.

Ou seja, se houve gastança na CDRM, ela aconteceu antes da gestão do liquidante.

Ao contrário do que foi dito, o Governo economizou quando botou um para fazer o trabalho de três.

E o resto é dor de cotovelo.

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1 Comentário

  • Reply José Solon 28 de janeiro de 2021 at 22:49

    Certamente existem ex diretores da extinta CDRM que administraram a empresa com muita dedicaçao, competência e probidade. Mas, quando você não cita nomes, põe todos no mesmo saco de aproveitadores, isso não é honesto. Para dirimir dúvidas, nunca trabalhei na CDRM, nem conheço ex diretores, a única coisa que sei sobre a empresa é que tinha sede em Campina Grande. Também, furava poços artesianos.

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