A segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF) irá analisar, no próximo dia 26 de março, se aceita denúncia contra Aguinaldo Ribeiro e outras lideranças do PP por associação criminosa, corrupção passiva e ativa, além de lavagem de dinheiro.
De acordo com a denúncia, Aguinaldo Ribeiro e demais membros do PP, liderados por Ciro Nogueira, teriam utilizado da influência na administração pública direta e indireta para arrecadar propinas através de três órgãos públicos em destaque: Petrobras, Caixa e Ministério das Cidades.
Aguinaldo Ribeiro foi, inclusive, ministro das Cidades entre 2012 e 2014. De acordo com o relatório do ministro Edson Fachin, Aguinaldo e mais sete nomes ligados ao PP faturaram R$ 380 milhões em propinas e causaram um rombo de R$ 29 bilhões à Petrobras.
O Blog entrou em contato com o advogado de Aguinaldo Ribeiro, Roberto Podval, e foi atendido pela assessoria do mesmo, que se prontificou de uma enviar uma resposta à demanda. Até este momento, não recebemos nenhuma resposta.
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