A eleição da OAB está descambando para o fogo de monturo tão comum nas eleições políticas. A data do pleito se aproxima e as redes sociais vão ficando entupidas de notinhas maldosas mostrando supostos podres dos candidatos adversários.
A última delas é, sem dúvida, o fim da picada.
Uma fonte que se identifica como “Assessoria de Imprensa” envia texto relembrando um episódio envolvendo Assis Almeida e uma funcionária da Ordem que o teria acusado de assédio sexual.
Bem assim, na tampa e na lata.
Assis é candidato na chapa de Harrison Targino. E por ironia do destino, a pessoa apontada como assediada integra a mesma chapa. Ou seja, revolve-se o passado de duas pessoas que estão juntas numa mesma disputa, numa demonstração de que, se algo de ruim houve no passado entre elas, tudo foi superado e a vida seguiu.
A quem essa “Assessoria de Imprensa” quer conquistar com esse tipo de matéria? Esqueceu, por acaso, que o eleitor da OAB é esclarecido e não vota com base em fuxico, boato, maldades e disse me disse?
Eu, na minha santa ignorância, acho que esse tipo de expediente afasta o eleitor.
E afasta do boateiro, convém dizer.
1 Comentário
HÁ PESSOAS QUE ADORAM MOSTRAR AS PARTES PODRES .. CHEIRANDO A QUEIJO SUIÇO … PENSAM QUE TODOS SÃO IGUAIS E QUEREM CHEIRAR. NÃO SEI SE É O CASO!