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Veja como o conselheiro do TCE, o deputado federal seu irmão e o chefe de Polícia mandaram executar Marielle Franco

24 de março de 2024

Os três suspeitos que foram presos na manhã deste domingo (24) em operação da Polícia Federal, por envolvimento no caso Marielle Franco, foram levados inicialmente para um presídio federal de Brasília.

A expectativa é que o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), o conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado) do Rio Domingos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil no Rio passem a noite presos na capital federal.

O planejamento prevê que Rivaldo Barbosa permaneça preso em Brasília. Chiquinho Brazão deverá ser encaminhado para o presídio federal de Campo Grande (MS), enquanto seu irmão Domingos Brazão seguirá para a unidade federal de Porto Velho (RO).

O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) foi idealizado pelos irmãos Brazão e “meticulosamente” planejado pelo ex-titular da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, segundo aponta o relatório da investigação da Polícia Federal.

A PF considera que os irmãos Brazão e o ex-delegado de polícia foram os autores do crime, que também matou o motorista Anderson Gomes em 14 de março de 2018 na região central do Rio. Para os investigadores, os irmãos foram os mandantes, e o policial participou do planejamento do assassinato, além de interferir nas investigações.

Leia o relatório da PF:

relatorio-PF-caso-Marielle-24mar2024

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