Ouvindo o deputado Buba Germano alegar gratidão para justificar seu voto em Efraim Filho, me alembrei das juras de amor que ele fazia a Ricardo Coutinho nos palanques de Picuí por conta das obras levadas pelo então governador ao seu reduto eleitoral. E me alembrei também dos agradecimentos públicos que externava em nome do seu povo ao que ele proclamava como o grande benfeitor de sua terra.
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Coisas da política.
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Depois de chamar Nilvan de Gilvan, o presidento Bolsonaro tentou consertar a gafe jantando com o apresentador num restaurante de João Pessoa.
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Nilvan, feliz da vida, encheu o bucho.
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O prato do jantar foi pizza.
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Já saiu até em Reinaldo Azevedo a notícia daquele documentário sobre a Calvário e suas semelhanças com a Lava Jato.
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Só ontem circularam quatro novos capítulos do documentário.
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Tá tudo no Youtube.
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Manchete do WSCOM: “Bolsonaro pernoita em João Pessoa, vai a pizzaria na orla e atrai muitos aliados de improviso”.
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Não sabia que Bolsonaro era cantador de viola.
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E cantador de improviso.
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É vivendo e aprendendo.
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Parece que Efraim não sentiu os efeitos da vaia. Já estava ontem em São João do Cariri.
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Sorrindo.
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São, como dizia aquele famoso desportista, “os ossos do orifício.”.
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Lula prometeu: se eleito evitará a privatização dos Correios, do Banco do Brasil e da Eletrobrás.
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O prefeito Cícero Lucena não tem a menor dúvida quanto ao apoio dos Republicanos a Aguinaldo Ribeiro.
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Só quero ver.
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Depois de tantas declarações de amor a Efraim Filho, sei não, visse, mas fica difícil de desmanchar esse nó.
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Será a desmoralização da desmoralização.
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Se bem que palavra de político e risco n`água é tudo uma coisa só.
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Já dizia finado Cocó que político só presta pra emprestar dinheiro a eleitor em tempos de campanha.
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E os Cunha Lima finalmente se assumiram: São bolsonaristas desde criancinhas.
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Zé Aldemir passa bem.
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O veim é duro na queda.
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Não é qualquer bilola que tira ele do jogo.
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Cacilda Andrade, prefeita de Barra de Santana, não seguiu o cunhado Manoel Ludgério no apoio a Pedro Cunha Lima. Foi ontem à Granja Santana anunciar o apoio a João.
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Inté.
2 Comentários
Eu queria que Bolsonaro e a comitiva passassem pelo Valentina,faz tempo que eu não vejo carro importados e para os eleitores dele conhecer o bairro de mangabeira e vakentina.
Dois grandes e respeitados jornalistas brasileiros deram destaque ao documentário produzido pelo conjur sobre os abusos e desvios de conduta da operação calvário. Jamil Chade e Reinaldo Azevedo. Vale salientar que desde 2014 Reinaldo já apontava os desmandos da LJ e desafia constantemente Moro mostrar em qual página do processo existe provas contra Lula e o marreco dá calado por resposta. A calvário uso do mesmo modo operandis da LJ e será desmoralizada da mesma forma.