Desde quando eu vi o até então imbatível, inquebrável e indobrável Mike Tyson cair estatelado depois de levar um tabefe na taba do queixo, passei a não acreditar em invencíveis. Todo mundo pode ganhar e pode perder. Invencível, só Jesus Cristo, que assim mesmo deu permissão a um bando de malucos para mata-lo somente para provar aos daqui que ninguém é maior do que ninguém.
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Jair Bolsonaro passou a semana dizendo que está com a mão na faixa presidencial. Já recebe em sua casa os mais radicais exploradores do povo brasileiro. Os ruralistas fizeram fila para beijar-lhe as mãos. Prefeitos espertalhões foram bater continência ao chamado “mito”, por o considerarem eleito.
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Só não vi o Zé de Ana, Ontoim Chofer, Chico do Pandeiro, João Passarinho, Bicudo Massaroca, Amaro da Pedreira, Kidute do Lixo e Zé de Bezeca tendo acesso ao luxuoso condomínio do homem. A esse povo que cheira a suor e a catinga de suvaco, só foi concedido o direito de votar. E olhe lá!
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Mas, como disse, ninguém pode se achar a fina flor do capivarol. O povo não foi ouvido ainda. E o povo está vendo tudo. De um lado, vê um candidato rodeado de gente rica, de gente importante, de gente acostumada a massacrar os mais humildes. Vê mais, um candidato violento, que prega a violência, cercado de gente violenta, sem mensagem e sem conteúdo. E do outro lado, um candidato conciliador, mensageiro da paz, que perdoa as ofensas e que não ameaça. Um candidato com proposta concreta, que anuncia o bujão de gás a menos de 50, aumento do bolsa família dos pobres, um candidato que sabe sorrir sem trincar os dentes.
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E, leitor amigo, vendo um e outro, o povo começa a abrir os olhos, a ver que se seguir pelo caminho do ódio, vai afundar mais adiante. E que é melhor caminhar pela estrada da paz.
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O negócio começou a virar. E o candidato da violência sentiu isso. Tanto sentiu que já anuncia uma visita às pressas à Paraíba. Está com medo, está se cagando, cagando pela bolsa que transporta na cintura.
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E se tem disposição de vir ao Nordeste quente e distante, por que não a teve para ir ao debate com o seu adversário?
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Viram que tudo era uma farsa?
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O candidato em si é uma farsa. Tudo que ele diz é suspeitoso. Hoje tem um discurso que desmancha o discurso de ontem. Mas de vez em quando tira a máscara e fala o que realmente é.
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Domingo ele se desnudou finalmente. Aquele discurso no final da tarde de domingo foi a gota d`água. O povo finalmente descobriu que estava votando num lobo disfarçado de cordeiro.
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E vamos para as ruas.
12 Comentários
Hoje o nosso pobre Brasil está realmente fudido, quando se vê coronéis
Procuradores, juizes desembargadores cometendo crimes eleitorais em favor do candidato mais imundo que nosso Brasil já viu, quando o ódio e a maldade se unem a hipócrisia, vemos o tal fundo do poço bem mais perto do que nunca. Conheço vários desonestos clamando pela honestidade, vários homosséxuais tentando se esconder nessa candidatura, que nôjo de estar participando dessa coisa chamada política desse ano tião. O povo votando contra um partido e elegendo o próprio filho do mal. Partido só de cana. Voto em pessoas, e entre essas pessoas que disputam esse pleito, não tem comparação. Vamos aguardarais um pouco e veremos o fim.
revistaforum.com.br
Alencar Santana: Não é o PT, é você, somos nós, amigo!
Por Redação
4-5 minutos
Por Alencar Santana*
Este é um daqueles momentos decisivos da história de um povo!
Você pode não gostar do PT, pode achar que o PT errou mais do que tinha direito de errar. Pode até acreditar que o PT se tornou igual aos outros e promoveu corrupção. Tudo isso dá para compreender. Tudo isso dá para conversar.
O que você não pode é não olhar para os dois candidatos a Presidente como eles são e para o que vão fazer. Este é o momento de abrir bem os olhos e ouvidos. Restam poucas horas e a poluição de mentiras na internet tornou-se uma epidemia.
De um lado, temos o professor Fernando Haddad. Ele está nas ruas. Vai a todos os debates e entrevistas para os quais é convidado. Diz claramente o que vai fazer no governo. Argumenta. Explica. É paciente. Não xinga. Não ameaça. Nunca propagou a violência. Nunca disse que vai matar ninguém. Não censura ninguém.
De outro lado, temos o capitão da reserva Jair Bolsonaro. Ele se refugia em sua casa na Barra da Tijuca, no Rio. Acha que já ganhou a eleição e não vai a nenhum debate. Recusa o confronto de ideias, e de programas, com Fernando Haddad. Se recusa até mesmo a ser sabatinado por jornalistas. Pior, censura jornalistas. Escolhe uns e proíbe outros de lhe fazer perguntas. Se ele ganhar, você pode imaginar o que ele fará.
Bolsonaro ameaça fuzilar o que chama de “petralhada”. Anuncia que vai aprovar leis enquadrando movimentos perfeitamente legais como terroristas. Diz que vai fazer uma “limpeza” nunca vista no País, varrendo o que chama de “vermelhos”. Cultua a tortura e diz que quem discordar dele ou vai para a cadeia ou vai para o exílio.
Fernando Haddad afirma em seu programa que vai retomar os programas sociais. Reconhece erros do PT, mas diz muito claramente onde vai mexer para que a economia volte a girar e os empregos retornem. Anuncia que os bancos terão de passar por uma grande reforma, para deixarem de cobrar os juros absurdos que você conhece. Propõe, claramente, que os ricos paguem impostos de forma justa e não como é hoje, em que o pobre paga mais do que os endinheirados, os super-ricos.
Jair Bolsonaro não demitiu o candidato a vice de sua chapa, o general Mourão, o qual disse que o seu governo vai acabar com o 13º salário. Não condenou o assassinato do mestre Moa do Katendê, em Salvador. Ignora os vários casos de assassinato a facadas e agressões desferidas por seus seguidores. Esconde o que vai fazer com a previdência social do trabalhador. Nada diz sobre bancos e banqueiros.
Em 1989, o ex-presidente Fernando Collor deu as caras no debate em TV com Lula e mentiu descaradamente, atribuindo a Lula o sequestro da Poupança que ele mesmo acabou fazendo e desgraçando a vida de milhões de brasileiros.
Soberbo com os 46 milhões de votos que teve no primeiro turno, Bolsonaro se esconde e não quer falar uma linha sobre o que virá. Mas seu filho, deputado federal, fala abertamente em fechar o Supremo Tribunal Federal. Generais que o acompanham falam em retomar o desmatamento da Amazônia e abri-la à exploração dos estrangeiros. Seus aliados preparam na surdina o fim da aposentadoria pública.
Ou você escolhe alguém de quem você pode discordar, mas sabe que haverá amanhã, pois ele respeita o próximo e prega a convivência pacífica.
Ou você escolhe alguém que simula respeitar a regra do jogo, mas que você não pode garantir se haverá amanhã, pois ele quer perseguir pessoas e mergulhar o País na dor.
Pense bem. Se você ainda não sabe o que é o fascismo, pesquise quem foi Mussolini, Hitler ou Pinochet. Depois, olhe para os seus filhos e seus netos.
Você é muito melhor do que Bolsonaro. O Brasil precisa de você. Por isso, vote Haddad13 e mantenha de pé a democracia!
*Alencar Santana é deputado federal eleito pelo PT-SP
Evangélicos criam movimentos contra Bolsonaro por todo o país
Lideranças e fiéis ressaltam que a palavra de Cristo se opõe diretamente aos valores propostos pelo candidato do PSL
Júlia Dolce
Brasil de Fato | São Paulo (SP) ,
22 de Outubro de 2018 às 09:47
Evangélicos por todo o país estão se posicionando em apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT), contra as propostas e discurso de Jair Bolsonaro (PSL). O movimento acontece em oposição ao senso comum de que a comunidade evangélica necessariamente compartilha de valores conservadores e preconceituosos trazidos pelo capitão reformado do Exército. Para esses fiéis e lideranças cristãs protestantes, o discurso de Bolsonaro incita a violência e é diretamente oposto ao que é pregado pelo evangelho.
Grupos como a Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, o “O Amor Vence o Ódio”, e “Evangélicos Contra Bolsonaro”, assim como religiosos autônomos, estão se opondo ao apoio de grandes igrejas neopentecostais como a Universal do Reino de Deus (IURD) e a Assembleia de Deus, cujas lideranças não apenas declararam voto em Bolsonaro, mas têm feito propaganda e pressão para que seus fiéis também votem no deputado federal.
No dia 1º de outubro, o Pastor José Wellington da Assembleia de Deus aproveitou a comemoração de seu aniversário de 84 anos, na maior sede da igreja, localizada no Belém, zona leste de São Paulo, para pedir para milhares de fiéis o voto em Bolsonaro. Já o Pastor Edir Macedo, da IURD e dono da Record TV, utilizou a emissora para veicular uma entrevista exclusiva com o candidato do PSL durante o debate presidencial na Rede Globo.
Para Heber Rocha Farias, vendedor e membro da Igreja Batista da Água Branca (IBAB), o evangelho deixa claro que não existe “senhores entre os irmãos”, mas as igrejas fundamentalistas investem na manipulação pelo poder das lideranças, seja na Igreja ou na na televisão.
“A partir de um certo ponto, tudo que eles falam não passa por reflexão, mas vira palavra de ordem. Declaram de cima do púlpito, um espaço de poder, que os fiéis precisam votar no 17″, afirmou.
Farias conta ainda que tem sofrido preconceito dentro da comunidade evangélica por conta de suas posições políticas.”Claro que já existiram outros momentos pontualmente diferentes, mas na nossa geração, é um dos pontos mais críticos que vivemos de violência psicológica. Nossa opção política no momento está sendo transfigurada para um campo espiritual como se fôssemos pessoas endemoniadas, é o que mais escutamos. Que cristãos de esquerda ou são anti-cristãos, ou perderam a fé”, reiterou.
Segundo o pastor Henrique Vieira, da Igreja Batista do Caminho, em Niterói (RJ), algumas igrejas têm, inclusive, feito caravanas para o Nordeste com o objetivo de convencer os evangélicos a não votarem no PT.
“Eles dizem que falam em nome de Deus, reivindicam para eles esse lugar, então você precisa ir na igreja deles para ser abençoado. Eu já fui um adolescente formado nessa mentalidade, de achar que questionar o pastor é questionar o próprio Deus. Então a palavra do pastor tem muita influência, então deveria ter mais responsabilidade. Na medida em que eu encontrava no Evangelho um Cristo comprometido com os pobres, que denunciou as injustiças, preso, torturado, executado pelo Estado, toda sua vida teve implicação política, então minha militância política foi fruto do meu encontro com o Evangelho. Se eu sigo alguém que teve o compromisso com as pessoas, não posso ficar em silêncio diante das injustiças do meu tempo”, afirmou.
Resposta fácil
Na opinião de Vieira, os votos em Bolsonaro representam uma resposta profunda à desigualdade, violência e miséria. A última pesquisa eleitoral, realizada nesta sexta-feira (19) pelo instituto Vox Populi em conjunto com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) mostrou que Bolsonaro tem 53% das intenções de votos válidos, contra 47% de Haddad, uma queda de seis pontos percentuais em relação às pesquisas anteriores.
“Muitas vezes o fundamentalismo é a resposta mais objetiva e fácil para os problemas complexos da vida. A vida é difícil para o povo, acordar cedo, ficar no trânsito, ter que escolher entre remédio e aluguel. Às vezes uma narrativa que dá uma resposta rápida é encantadora. Mas Bolsonaro tem a ver com uma coisa que nenhum cristão de verdade gosta: violência e ódio. O que ele fala, estimula homem a bater em mulher, estimula criança a sofrer bullying na escola, faz com que pessoas cometam violência nas ruas, e o povo de Deus não gosta disso”, disse.
O pastor Henrique Vieira participou, na última quarta-feira (17) de um ato com Haddad, em um hotel no centro de São Paulo. O evento reuniu mais de 200 lideranças evangélicas e teve como objetivo desmentir as fake news difundidas contra o petista no meio religioso. No evento, Haddad distribuiu uma Carta Aberta o Povo de Deus, na qual conta sua experiência religiosa. Entre uma das principais lideranças do evento estava o pastor Ariovaldo Ramos, um dos fundadores da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito. Em entrevista, ele contou que a organização cresce a cada dia, se espalhando por todo o país.
“A gente parte de uma presunção de que eles estão sendo enganados, por uma liderança mal informada, ou também mal intencionada. O fiel está sendo desviado da fé evangélica. A Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito é apartidária. Se Haddad estivesse enfrentando qualquer um dos outros proponentes, nós teríamos nos recolhido à posição de cidadãos, assistindo e tomando nossas decisões particulares. Só que o adversário dele é uma pessoa que propõe o discurso nazista, que a humanidade rejeitou. É absurdo um sujeito se propor supremo mandatário da nação e dizer que apoia a tortura, é um crime contra a humanidade”, denunciou.
Para a estudante de Direito Victoria Gama, uma das lideranças jovens da IBAB, a esquerda está começando a aprender como acolher a comunidade evangélica. Na opinião dela, cada vez mais evangélicos se identificarão com esse campo político.
“A esquerda, de modo geral, está entendendo que ser evangélico tem muito mais a ver com ser de esquerda do que ser de direita, faz muito mais sentido. Temos que pegar todo o pessoal que sofreu com muito conservadorismo dentro da Igreja e está cansado disso, ou que se assumiu LGBT, mas ainda cultiva a crença e pode ser abraçado como parte da esquerda. Eu fico muito triste [com o apoio dos evangélicos à Bolsonaro], ataca o meu coração e vai muito contra tudo que eu aprendi e tudo que eu entendo que Jesus quer para a gente, que ele ensinou quando estava aqui”, afirmou.
Na opinião da estudante, é “dever” dos evangélicos “não deixar um discurso mentiroso e descontextualizado ser usado por pessoas que se dizem evangélicas”.
“Essa eleição me assusta muito, me tira o sono. Eu sei que enquanto mulher, de esquerda, vou sofrer com isso, porque minha tendência não é ficar calada, nem no futuro, independente do contexto. E as pessoas que tem voz vão ficar caladas nesse governo”, lamentou.
Dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Brasil segue sendo a maior nação cristã do mundo. No entanto, a tendência da redução do número de católicos e expansão das correntes evangélicas já era observada há oito anos, alcançando 22,2% da população. Em paralelo, a Bancada Evangélica no Congresso alcançou, após o primeiro turno dessas eleições, 91 deputados federais, crescendo em relação ao último pleito, quando 75 seguidores da doutrina foram eleitos, de acordo com dados do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
Para Henrique Vieira, existem duas formas de relação entre a religião e política, sendo uma delas legítima , e a outra, “absurda, desonesta e violenta”.
“Você pegar a doutrina e tentar impor ao conjunto da sociedade, Jesus não faria isso. Tem uma parcela de lideranças religiosas que usam a linguagem religiosa para buscar poder, dinheiro, o Deus dele é o próprio bolso e a própria imagem. Agora, tem uma relação que é saudável, que é quando a religião te inspira e te faz pensar na dor do outro, te lembra que a natureza é um bem comum, que a terra é uma dádiva e a alimentação é um bem sagrado, daí você não está preocupado em um projeto de poder, e sim em servir as pessoas e, a partir da sua fé, ajudar o mundo a ser melhor”, opinou. Vieira destaca ainda que acredita na possibilidade de uma virada eleitoral. “Eu creio que tem volta porque crer é uma exigência ética para mim, eu tenho que crer”, completou.
Já para o pastor Ariovaldo Ramos, a saída, mesmo para evangélicos, continua sendo a resistência.
“Quando sai o escândalo de Caixa 2 de Bolsonaro e vemos que há milionários mentindo descaradamente, sustentando a mentira, e dizendo que é democracia, isso é abjeto e imoral, e nós temos que resistir. A nossa resistência é a de quem propõe o arrependimento e a conversão, mas que toma a postura de não deixá-los passar. É a postura da resistência de Luther King, de Gandhi, não passarão. Vamos denunciar os falsos pastores, a manipulação dos fiéis e da Bíblia. Isso ofende nossa fé, nosso Deus e a humanidade”, concluiu.
Link do vídeo https://www.youtube.com/watch?v=71UVjgtOy6k
O problema é sério mesmo!!!!
O cabra além de estar sonhando, agora tá delirando! !!!!
Nós, os zés, chicos e tantos outros, estamos com o capitão. E, como diz João Kleber -rede tv – vamos rir, vamos rir.
Quando vejo o suntuoso condomínio do bolsonaro, me faz lembrar a casa da dinda, e olhe que o collor não era tão violento e deu no que deu.
Tudo comentário de desespero, pois o PT não merece credibilidade alguma, que pena o Brasil estar nessa situação difícil.
A elite que votam no cão canjiquinha é muito barulhenta! Eu gosto mesmo é daquele voto silencioso, só vc, a urna. E as 17 hrs o resultado desfavorável a soberba, a arrogância e a prepotência.
Nordestino de vergonha na cara não vota num imundo desse
https://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/373110/Bolsonaro-faz-piada-com-nordestino-e-governadores-da-regi%C3%A3o-reagem.htm
O outro candidato é um santo, cordeirinho. Por favor, vamos ser honestos e parar de fingir. Estamos cansados de hipocrisia.
Entao pare primeiro
E nem no outro ladrão.