Ouso dizer que o presidente Temer é o presidente mais desmoralizado que já baixou no Planalto Central. Ninguém o respeita, nem o Supremo! O ministro Barroso mandou quebrar seu sigilo bancário, assim, na bucha, sem mais nem menos, como se Temer fosse um qualquer, um jogado, um Quidute da vida.
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O homem é investigado, é suspeito, é apontado como corrupto e agora nem direito a sigilo tem mais.
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No tempo de Getúlio, de Juscelino, de Janio e até mesmo no tempo de FHC, duvidêodó que algum ministro de Supremo tivessse o atrevimento de fazer uma coisa dessas. Levava um repatrás e ficava com a cara mexendo.
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Mas agora por qualquer coisinha, acunham no presidente, fazem deboche dele, duvidam até de sua virilidade e não acontece nada. Até os amigos que faziam self ao seu lado, navegando nas águas calmas da transposição, hoje viram as costas e falam mal da sua pessoa, justamente porque descobriram que o presidente não dá sombra, não dá encosto e é mais fraco do que caldo de batata.
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Enquanto isso, no Canelle, os senadores se encontraram depois que devoraram, cada um, um quilo de cuscuz com ovo de galinha e carne de bode.Vi os dois, um meio carente, com ar de quem pede socorro e o outro matreiro, olhando de baixo pra cima,como quem diz “tô vendo tudo”.
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Mofi precisa ter cuidado com os dedos na hora de tirar retrato. Esses dedos traiçoeiros podem induzir quem os vê a ter pensamentos altamente eróticos.
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Pensei que já tinha visto de tudo um pouco, mas sempre aparece uma visão que me surpreende. Essa do vereador que invadiu o terreno da tia e nele construiu, na marra, a sua bela vivenda, foi uma coisa que me deixou abestado.
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E olhem que o cabra não é um sem teto qualquer.
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Pra ser ruim não é preciso ser carente. Tem aqueles que agem apenas por ruindade, sem precisar de caridade.
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Trezentos e noventa autistas são cuidados, e bem cuidados, pela Funad do Governo do Estado.
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Aquele deputado de Campina sabe disso, mas não divulga.
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Fica é dando uma de doido, pedalando, catando votos.
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Decidi e torno público: meu candidato a deputado federal se chama Gervásio Maia.
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Tô doido pra ver as novas alfácias do querido amigo campinense, aquele que deu a cara ao bisturi pra ficar bunitim.
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Quando ele aparecer, me avisem.
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Fico no aguardo.
3 Comentários
Existem alguma lei que impeça um ministro do STF de pedir a quebra de sigilo bancário de um presidente? Eu não sou
advogado, então não conheço com profundidade tal assunto. Se ele, o presidente, está sendo acusado, não de
um, mas de vários crimes, se só pode ser processado com consentimento dos parlamentares, se tem “apoio legal (?)”
para comprar votos de deputados com a única finalidade de ser “blindado”, se, apesar de todas as acusações. só
poderá ser processado quando findar o seu mandado, ; um simples pedido de quebra de sigilo bancário não deveria
afetar nem a ele e nem a seus alidos que o consideram um “santo”.
Para mim, a maior questão agora não a quebra de sigilo. A minha maior preocupação é com os fatos que surgirão
na pós-intervenção militar no Rio de Janeiro. Como a única maneira do Temer impedir que haja eleições em
2018 é com uma intervenção militar em país estrangeiro, sendo a bola da vez a Venezuela, alguém já parou para
pensar o que pode acontecer? E se o Temer comete tal insanidade e os militares não apoiarem e resolverem que
é chegada a hora de cravar uma estaca no peito do “vampirâo”? Então, eu vejo a situação muito complkada, e
bota complicada nisso. A cortina de fumaça que foi criada com todo o embróglio do caso Lula, não surtiu o
efeito desejado, e os “cadaveres” estão vindo à tona. O Moro, talvez se antecipando aos fatos, já pediu demissão
do cargo de professor da Universidade Federal do Paraná, segundo a mídia, e já apronta as malas para ir
morar na terra do Tio Sam. Nós que ficaremos aqui, de pé firme no chão para resistir às prováveis tempestades
que virão, é que seremos vítimas e testemunhas involuntárias de tudo.
Juiz, e ministro é juiz, não pede, determina.
É, eu troquei as palavras, peço desculpas. Quem vai “pedir”, na verdade, é o Temer, ele vai “pedir” votos “caridosos” aos parlamentares,
mais uma vez, ao que tudo indica.