No tempo que papai me fez, a gente tinha medo de polícia. Era um verdadeiro terror cruzar com Antonio Soldado ou com Gerson de Lica. E quando aquele tenente valentão, acostumado a arrancar toitiço de gente com seus murros de mão aberta, botava a cara na rua, todo mundo se tremia.
O tempo passou e tudo mudou.
Para melhor, é claro.
Hoje polícia é sinônimo de segurança, de tranquilidade. Os homens de bem gostam da polícia e os marginais a respeitam.
Por isso, ao mesmo tempo em que ordenamos “respeite a puliça”, damos vivas a ela.
Que seria de nós sem essa mão salvadora?
4 Comentários
NÃO É MAGRA NEM É GORDA,
MAS FALSA MAGRA E BONITA.
TEM UM CORPO DE BELDADE,
DONA DE OLHAR QUE PALPITA,
POSSUI SEMBLANTE DE “ANJA”,
FERVE SANGUE E ALEGRA VITA.
QUEM NÃO SE RENDE A UMA “PULISSA” ASSIM?
TIÃO E SARGENTO TAPA DE MANDACARÚ?!!! LEMBRA?!!! QUANDO ELE DAVA UM TAPA NAS COSTAS DOS CABRAS ELES PASSAVAM UMA SEMANA CUSPINDO SANGUE.
E obrigava o cabra a beber um copo de pimenta