Uma das propostas do Delegado Miguel Lucena é exterminar os “ratos” que andam acabando com o dinheiro público
É… A população do DF tem incorporado o sentimento de renovação, que permeia em todo o Brasil. O tema: “Não vamos reeleger ninguém” tem ganhado espaço nas mídias sociais e manifestações públicas, é quase uma bandeira consolidada sob juramento.
Nos últimos três anos, os parlamentares federais de Brasília tem encontrado dificuldades para convencer a população e serem reeleitos. Uma das principais cobranças da sociedade é a falta de transparência nos gastos públicos e o pouco retorno do mandato nas comunidades.
O gancho
Com a bandeira da Renovação Política, movimentos prometem lançar nomes novos nas eleições para mudar nossa cidade. A disputa deve trazer uma conjuntura inédita.
Hoje, grande parte das pessoas rejeitam a política, principalmente pela série de escândalos, corrupção e a má gestão dos serviços públicos. A população está sedenta por mudanças de verdade e querem uma política mais transparente.
Um novo nome tem se destacado nessa corrida pela Renovação: o Delegado Miguel Lucena pré-candidato a deputado federal pelo PTB, que já desponta nas pesquisas com 3% das intenções de voto em Brasília, segundo o Instituto Dados. Miguel atribui a performance ao corpo a corpo constante, em todas as regiões do Distrito Federal, e ao trabalho nas redes sociais, sem despender de recursos.
O Delegado Miguel Lucena é contra o gasto exorbitante dos recursos públicos e promete lutar para reduzir as regalias que o parlamento concede aos legisladores. Ele acredita que podemos fazer uma reforma em nossa política, transformar Brasília por meio da renovação do Congresso Nacional, pois o Legislativo tem um papel fundamental para promover a mudança e uma sociedade mais justa(DiaaDiaBrasil)
3 Comentários
Muito interessante esse site. Parabéns pelo trabalho
Candidato pelo PTB? Partido presidido Roberto Jefferson, no qual também estão filiados Wilson Filho, e aquele deputado Nelson Marquezelli, autor da famosa frase “quem não tem dinheiro, não estuda”?
E daí?